Em 'Lisboa Domiciliária', o espectador entra nas casas de sete idosos que vivem praticamente confinados nos seus lares, não só pelo desfasamento que alguns sentem em relação ao mundo exterior mas principalmente pela sua debilidade física, que torna quase impossível ultrapassar as escadarias características dos edifícios antigos da capital.
É um retrato não só de um isolamento forçado como também da forma de apoio domiciliário com que o exterior, melhor ou pior, toca a vida de um grupo cada vez maior de pessoas, que todos vêem no alto das suas janelas sem perceberem exactamente o que se esconde para lá delas.
Veja aqui a conversa com a realizadora Marta pessoa e os comentários
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